Um nó na garganta.
Um aperto.
Lá na frente, uma esperança. Talvez.
Quem sabe o amanhã. Um novo amanhã.
Mais as coisas não parecem que terão um novo rumo, ou seguirão um novo caminho se aqui continuar.
Um grito reprimido.
Uma voz tentando rebelar-se.
Vai ao delírio.
Chama.
Tenta fugir.
Mais esconder-se disso não o tornará menos e nem nada.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
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